Tuesday, January 13, 2009

TAI UMA SOLUÇAO OTIMA PARA FLORIANÓPOLIS.
ESTE É O FAMOSO ESPANTA BADERNEIROS, E O ACUMULO DE GENTE NA ILHA, ISTO CREIO, SERIA O NOSSO SUSSEGO, ACABARIA COM O INFERNO QUE NÓS MORADORES VIVEMOS NESTA TEMPORADA.
Tá lá no DC: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Geral&newsID=a2367506.xml

Cobrança de transporte irrita turistas no Litoral de SC
Visitantes pagam R$ 5 para vans cadastradas pela Prefeitura de Bombinhas
tatyana.azevedo@diario.com.br
O turista que deseja conhecer as mais de 20 praias de Bombinhas, no Litoral Centro-Norte, não tem muitas opções: ou arruma um meio próprio de transporte, ou paga R$ 5 para circular nas vans registradas pela prefeitura. Uma lei de 2001 obriga veículos de turismo a pagarem para entrar na cidade em uma barreira sanitária e os impede de transitar nas ruas do município. Apesar de protestos dos turistas ao longo dos anos, a medida foi voltou a ser adotada nesta temporada. Abaixo da placa de boas-vindas a Bombinhas fica a barreira da Vigilância Sanitária para ônibus, micro-ônibus e vans de turismo que entram na cidade pela SC-412, única de via de acesso ao município. Após preencherem um questionário sobre o veículo e o transporte de alimentos e bebidas, é cobrada uma taxa de R$ 140 por ônibus e R$ 70 para micros e vans. Guia de turismo diz que não trará mais passageiros Na barreira, os motoristas também são orientados a parar o veículo em um estacionamento público na Praia de Zimbros. Os passageiros, no entanto, devem desembarcar em um terreno baldio no Bairro Bombas, a aproximadamente 500 metros da praia. Neste local ficam as nove vans autorizadas pela prefeitura a fazer o transporte dos turistas. — Vim de Goiás e nunca vi esse tipo de coisa. É um assalto. Além de pagar para entrar na cidade, temos que pagar para andar aqui — indignou-se o guia turístico Abel Luiz de Queiroz. Passageira do ônibus, Letícia Queiroz também reclamou. — Já temos o gasto com o ônibus de excursão, aí chegamos aqui e é taxa em cima de taxa. Nosso gasto é quatro vezes maior por causa disso. O grupo de 50 turistas desembolsou os R$ 140 de taxa para inspeção sanitária e mais R$ 250 para o transporte nas vans. Motorista de um ônibus paraguaio, Oscar Reinoso também disse já ter pedido para a agência de turismo retirar Bombinhas do roteiro. — Temos que parar o ônibus em Zimbros, uma das praias que os turistas mais gostam de visitar, mas eles têm que ficar em Bombas e pagar a van para vir para o mesmo lugar que a gente — lembrou Reinoso.

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